1. |
Ordem
04:07
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Tanto tempo e o momento ainda está aqui, tão presente nunca o vi! No quadrante de um instante brilhante mando a dor para um tanque; no amor sigo a direito ó vento lento que o tempo é gigante. Eis então que a razão manifesta em mim a razão de ser assim; busco aqui e logo ali sem querer sequer entender de onde vim; sigo andando e caminhando vislumbro o campo e um canto que me diz sim! Estou presente no meu tempo e o momento lento de achar-me cá e lá; sigo ausente mas perseverante sempre em mira de um bom fim! Dou-me à vida e ela errante é sangue quente, amante e alento em mim.
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2. |
Portada
02:36
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Abre a portada do ser de par em par para ser luar a arder no mar; Expande o que sentes aqui para despertar um outro lar e um ar em ti.
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3. |
Voo
04:50
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Quero voar por entre as nuvens da estrada, voando a cada passo mais com os demais caminhantes, irmãos de caminhada. Vou enfrentar o chão imenso e o que penso é que já seguirei em frente nesta estrada e sigo bem, seguindo para além, até à madrugada! Quero voar por entre a luz da alvorada, bulindo a cada milha mais com os demais navegantes, irmãos de navegada. Juntos iremos sempre em frente, e a corrente fluente nos levará até jusante a segredar, se estamos a chegar sigamos a voar!
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4. |
Mude
01:05
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5. |
Girândola
05:27
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Leve no ar gira devagar o mundo em seu torno mas eu sem trono a procurar o bem estar e o pão na mesa, é tanta a despesa que eu não posso mais girar.
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6. |
Espaço
05:19
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7. |
Anima
02:04
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Não basta abrir a janela para ver os campos e o rio, é preciso também não ter filosofia nenhuma... (A. Caeiro)
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8. |
Lego
04:31
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Mais uma pecinha para cima do castelo que sobe, trepa pela colina.
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9. |
Lago
03:15
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10. |
Logo
04:08
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Mãe sem crer estou só enfim só eu em mim e hei-de encontrar no amor meu fim. Foi em ti que me revi, meu amor tão triste e sincero como o teu feliz!
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11. |
Om
01:16
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12. |
Recarga
04:23
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Vem de cima e canta sem desafinar, a chama, é luz e dia a doutrina a expressar. Vem por entre sóis nos raios da manhã e feliz é triste e até se expande no ar.
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13. |
Pluma
01:55
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Sobe como uma pluma e chega ao sol, não está tão distante! Ouve a bruma e o mar e o logo a brisa virá num instante! Segue a mesma luz outra vez que tem luz, não a vês pairante?
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14. |
Terno
03:33
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João Mortágua Coimbra, Portugal
With his own very personal view of jazz, João Mortágua has rapidly established himself as one of the most complete and challenging modern-day saxophonists in Portugal. His elegant compositions offer space both for solo improvisation and mesmerizing group dynamics. Released 7 albums and co-released 4 more, available at rodamusic.pt & mazam4.bandcamp.com ... more
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